Li 37 livros em 2017!!!
Acho que nunca li tanto na minha vida. Não conta a época em que cursei Letras, porque as leituras eram obrigatórias - embora muitas delas fossem extremamente prazerosas.
Dos 37 livros que li ano passado,
foram:
·
24 romances
·
7 contos
·
7 de
nacionalidade brasileiros
·
7 de
nacionalidade italiana (não nos iludamos, todos Elena Ferrante)
·
7 de
nacionalidade americana
·
7 de
nacionalidade britânica
·
3 de
nacionalidade russa
·
2 de
nacionalidade indiana
·
2 de
nacionalidade canadense
·
21 escritos por
mulheres
·
6 era de
autores ou autoras desconhecidos para mim até então
·
Dos 24
romances, 16 com protagonistas mulheres
Algumas conclusões:
· * 2017 foi o ano
em que li mais contos na minha
vida!!!!! E vou ler muito mais. Adoro!
· * Sou fã confessa
do gênero romance (qualquer hora mostro minha bibliografia sobre o tema), por isso ele predomina – se alguém
que lê aqui não sabe que o gênero romance nada tem a ver com histórias
românticas, é só dar um google
· * Descobri e li 7
livros de Elena Ferrante
· * Descobri e li 3
livros de Chimamanda Ngozi Adichie –
comecei tarde, em novembro, mas já tem outro em andamento. Aguardem!
· * Não li nada de poesia. Gosto, sim, mas não é o
que mais me fascina. No entanto, vou incluir um pouco mais neste novo ano –
quem sabe Hilda Hilst, Sylvia Plath, Emily Dickinson ou Cecília Meireles?
· * Li duas autoras
nigerianas (Chimamanda e Buchi
Emecheta), mas o fundador da moderna literatura nigeriana, Chinua Achebe, já
está engatilhado. Li também dois livros da indiana
Jumpha Lahiri (e já tem mais um chegando). E pretendo ler outras literaturas em 2018. Isso é ótimo pra
descentralizar o olhar!
· * 6 dos livros
que li eram de escritores ou escritoras totalmente
desconhecidas para mim, que chegaram por meio de alguma sugestão. Acredito
que sair da zona de conforto também ajuda a renovar o olhar e traz novas
abordagens e perspectivas sobre o mundo à nossa volta. Vou tentar ser menos
óbvia nas minhas leituras em 2018!
Sobre as resenhas
Estive pensando sobre o fato de eu não escrever praticamente nada de negativo nas minhas resenhas, de elas serem muito "amor". Daí, cheguei a alguns motivos:
Estive pensando sobre o fato de eu não escrever praticamente nada de negativo nas minhas resenhas, de elas serem muito "amor". Daí, cheguei a alguns motivos:
1. Quem sou eu pra
falar mal de algum escritor? Não dizem as más línguas que o crítico é aquele
que queria ter sido o artista e não foi? E outra: acho que não leva a nada
rebaixar a obra de ninguém, a não ser que ela seja vil.
2. Eu sempre tento
ver algo de positivo no livro (ou mesmo num filme), aprender alguma coisa com o
que leio, observar a narrativa, analisar os personagens, entender o contexto
histórico. Alguma coisa boa sai dali.
3. Alguns livros
nos vem recomendados e não são tudo aquilo que a gente esperava, mas como
coloquei no item 2, dá sempre pra tirar algo de bom.
Na maioria, li coisas tão boas mesmo em 2017 e que me marcaram tão profundamente, que ficou fácil elencar qualidades e tecer elogios. Fui muito feliz e sortuda!
Na maioria, li coisas tão boas mesmo em 2017 e que me marcaram tão profundamente, que ficou fácil elencar qualidades e tecer elogios. Fui muito feliz e sortuda!
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